terça-feira, 12 de maio de 2009

Abraço na vida

Olá queridos, desculpem não responder a cada um por vez. Hoje pela manhã me internei no Hospital Sarah Kubitschek com o objetivo de poder intensificar meus exercícios por aqui, já que estou desempregada, Rs! Apenas passo o fim de semana em casa, enquanto isso estou aqui dormindo todos os dias para fazer meus exercícios. Por isso, não poderei dar tanta atenção ao blog, aos e-mails, enfim... Mas sempre que der conto um pouco as novidades. Tenho certeza que essa estadia de algumas semaninhas aqui no Sarah, vai me ajudar mais ainda a me preparar para o Project, em San Diego!

Deus é perfeito mesmo, como posso querer uma vida diferente? Tenho família e amigos maravilhosos, isso pra mim não tem preço! Obrigada a todos que estão ajudando, que deixaram comentários aqui, que ligaram, que mandaram mensagens, enfim... Só vejo o quanto tudo está conspirando a favor!

Reportagem de hoje no Correio Braziliense.
O link da matéria:
http://www.correiobraziliense.com.br/html/sessao_13/2009/05/12/noticia_interna,id_sessao=13&id_noticia=107623/noticia_interna.shtml

A longa caminhada de Fernanda


A história da linda adolescente que não jogou a toalha após ficar tetraplégica num acidente de carro. Fez fisioterapia, recuperou parte dos movimentos, formou-se e sonha voltar a andar com tratamento nos EUA

Marcelo Abreu

Cadu Gomes/CB/D.A. Press/Reprodução


Arquivo Pessoal


Cadu Gomes/CB/D.A. Press/Reprodução


Arquivo Pessoal


Cadu Gomes/CB/D.A. Press


Cadu Gomes/CB/D.A. Press
Na adolescência, desfile como modelo. Foi eleita duas vezes a mais bonita da escola. Depois do acidente, cirurgias delicadas e tratamento intenso, no Sarah Kubitschek, sempre com apoio da mãe. Hoje, sorriso aberto
Faltavam poucos dias para o aniversário de 17 anos. Era outubro de 2003. Aproximava-se o fim do último ano do ensino médio. E o vestibular também chegava. A cabeça da menina estava a mil. O namoro com um rapaz de 19 anos ia de vento em popa. Tudo era normal. Em casa, com os pais e os dois irmãos mais velhos, a caçula se sentia protegida. Nada lhe faltava. Nem elogios. Estava acostumada a ganhar. A ser tietada, aplaudida, cortejada. Os meninos da escola eram apaixonados por ela. Em dois concursos de beleza foi eleita, consecutivamente, a aluna mais bonita. Chamaram-na de miss. Os olhos verdes, de tão verdes, viraram o seu cartão-postal. Tudo, definitivamente tudo, era felicidade. A vida sorria todos os dias para a menina bonita. E não havia por que não sorrir.

Sábado, 25 de outubro. Aniversário do irmão da menina mais bonita da escola. Eles resolveram comemorar na chácara da família, na região da Fercal, no Lago Oeste. Havia mais de 50 pessoas. Todos muito jovens. Festa regada a cerveja, música e animação. Os pais liberaram a chácara, mas não estavam lá. Fernanda Fontenele, a protagonista desta história, foi com o namorado, um rapaz de 19 anos. Ele dirigia. Durante o dia inteiro, a festa rolou como toda festa de adolescentes. Cerveja em lata não faltou. Alegria. O namorado, o condutor do carro, bebeu. Fernanda, a menina bonita, também. Fim de festa, 19h. Volta pra casa. Estrada escura. O namorado da menina perdeu o controle da direção. O carro desgovernou-se. Bateu em outro que vinha em direção oposta. Rodopiou várias vezes na pista. A batida, de extrema violência, foi toda do lado da menina bonita, que quase foi degolada pelo cinto de segurança.

O namorado bateu a cabeça. Os passageiros do outro carro sofreram luxações. A menina, consciente, foi levada ao Hospital Regional de Sobradinho. Com informações desencontradas, os pais da menina correram pra lá. Fernanda foi submetida a um exame de raios X. Não sentiu mais braços e pernas. Um médico chamou os pais e lhes disse: “Aparentemente, não quebrou nada, mas recomendo tirá-la daqui com urgência e fazer exames mais detalhados”.

A menina, dependente dos pais no plano de saúde, foi levada ao Hospital Santa Luzia. E lá, numa ressonância magnética, a revelação do porquê de Fernanda não mexer mais nada além do pescoço. Ela teve uma lesão medular, na altura da C6 e C7 cervical. Estava tetraplégica. Os pais, naquela mesma noite, souberam da gravidade do estado de saúde da filha. A mãe chorou escondida. O pai também. No dia seguinte, domingo, Fernanda foi operada pelo médico Márcio Vinhal. Havia o risco, se demorasse a fazer a cirurgia, de ela não conseguir mais respirar. A segunda cirurgia ocorreu três dias depois, na quarta. “Tenho uma verdadeira lataria na minha coluna. Tive que colocar quatro pinos para segurar as vértebras estraçalhadas”, brinca a moça, cinco anos depois.

Imobilizada, em cima de uma cama, nove dias após o acidente, a menina completou 17 anos. Cantaram-lhe parabéns no hospital. Tentaram animá-la. Duas semanas depois, Fernanda conseguiu uma vaga no Hospital Sarah do Aparelho Locomotor, na Asa Sul. Lá, contaram-lhe o que era uma lesão medular. “Foi quando a ficha caiu. Até então, pensei que em poucos dias eu estaria andando novamente, que logo ficaria boa”, lembra.

Tratamento
No Sarah, começaram as sessões de fisioterapia. “Sentia muita dor. Para amenizar, tive que fazer infiltração com soro e xilocaína, diretamente na coluna. Foram cem aplicações.” Fernanda conheceu outras pessoas como ela. Soube de suas histórias. Passou a compreender o que era limitação. Aos 17 anos, em meio a lágrimas, intuiu que dependeria apenas dela decidir como conviver com isso. Seguiu rigorosamente o tratamento. “O Sarah foi fundamental pra eu compreender todo o processo da minha lesão medular”, constata a moça.

Do Sarah da Asa Sul, Fernanda foi transferida para a unidade do Lago Norte. A dependência da mãe, que se aposentou para cuidar da filha, era total. Banho, alimentação e necessidades muito íntimas. “Um dia, senti um peso na perna. Dois meses depois, meus braços deram sinais de que queriam se movimentar. Em três meses, comecei a sentar, numa cadeira especial, protegida por cinto de segurança.” E cinco meses se passaram. O apartamento da família, na Quadra 103 do Sudoeste, teve que ser readaptado. Paredes foram quebradas para que a cadeira de rodas circulasse livremente. Uma equipe do hospital vistoriou a casa, para ver se podia receber Fernanda.

Em 2004, o médico que a operou no Santa Luzia, impressionado com a evolução do quadro, lhe perguntou: “Vamos fazer uma faculdade?” Ele instigou a menina bonita para que voltasse à vida. E lhe disse, com sinceridade: “Não sabemos quanto tempo você vai ficar numa cadeira de rodas”. Fernanda entendeu. E retomou a vida. Prestou vestibular para jornalismo, no Iesb. Foi aprovada. Durante quatro anos, a mãe deixou e buscou a filha na faculdade. Na cadeira de rodas, a menina se formou. Virou jornalista.

Enquanto estudava, a família se desdobrou para pagar as caras aulas de equoterapia (fisioterapia montada em cavalo, para fortalecer o equilíbrio e tônus muscular). Para se ter uma ideia, 40 minutos de aula custavam, à época, R$ 200. Aos poucos, Fernanda ganhava autonomia. Hoje, mexe braços e tem perfeito controle do tronco. Tem sensibilidade no pé. Faltam-lhe apenas os movimentos das pernas. “Se consegui mexer os braços, por que não as pernas? A informação passa”, deduz a moça, hoje com 22 anos.

Estados Unidos
Cinco anos se passaram desde aquele outubro de 2003. Fernanda descobriu que, em San Diego, nos Estados Unidos, há um tratamento, desenvolvido por um fisioterapeuta daquele país, que se baseia na repetição dos movimentos e no otimismo. Chamam-no Project Walk. “Os exercícios são feitos em aparelhos que ainda não chegaram ao Brasil, baseados no método de pilates”, ela explica.

Fernanda começou a pesquisar quanto seria o custo e chegou à seguinte cifra: US$ 55 mil (cerca de R$ 112 mil). É o valor de um tratamento para seis meses. Isso inclui a despesa com o centro de fisioterapia, alimentação e hospedagem. Dela e da mãe.

Luiza Guedes, 23 — amiga, uma das que permaneceram depois do acidente (muitas se afastaram, outros chegaram (principalmente no Sarah) e o namoro acabou) — decidiu contar a comovente história e luta de Fernanda, num vídeo de pouco mais de quatro minutos. Colocou-o no Youtube. Em cinco dias, já teve mais de 6 mil acessos. No filme, a moça que não anda pede ajuda para chegar aos Estados Unidos. “Nada me garante que vou voltar andando, correndo, mas eu preciso tentar”, disse ela ao Correio, na sala de sua casa, ao lado da incansável mãe Maria Aparecida Fontenele, 56.

Numa reflexão dessas que vêm com o sofrimento, e quase sempre acompanhada de uma reviravolta na vida, Fernanda admite: “Não seria a mesma se não tivesse passado por isso. Deus é justo. Ele não quis isso pra mim, mas tive que passar pra entender o sentido da vida”. Hoje, no Sarah, a moça que estaria condenada à tetraplegia dá força aos novos amigos. Incentiva-os. Num desabafo que silenciou a sala de sua casa, ela confessou, no fim da manhã de ontem: “Tive que ‘morrer’ pra entender que preciso ser melhor pra mim, pros outros e pra Deus”.

Maria Aparecida, a mãe, ouve a filha falar. Contém a emoção pela milésima vez, para não chorar diante dela: “Nunca me revoltei. Nos momentos mais difíceis, só agradecia porque ela tava viva. Ela é uma guerreira. Virou outra pessoa”. Otimista, a moça de lindos olhos verdes, 1,77m e 57kg, faz planos, para quando voltar da viagem: “Vou tirar minha carteira de motorista e estudar para um bom concurso. Sou formada, posso lutar”. Enquanto isso, Fernanda empurra sua cadeira de rodas. Arranca força de onde ninguém imagina. E sorri um sorriso tão encantador que tudo mais ali vira apenas detalhe.

Solidariedade
Qualquer ajuda é bem-vinda
Banco do Brasil
Conta: 27649-9
Agência: 3380-4
Telefone: 9202-7155
Blog: fernandafontenele.blogspot.com

Tive que ‘morrer’ para entender que preciso ser melhor para mim, para os outros e para Deus

Veja vídeo que relata a história de Fernanda

25 comentários:

  1. Olá. Vi a notícia por meio do Correio e resolvi fazer uma visita. Desejo a vc toda a inspiração para melhorar sua vida e ser feliz.
    Tmb sou deficiente e esse tipo de desafio é mto bom pra nos tornarmos seres humanos melhores do q eramos. Passei pelo Sarah e finalmente estou tendo meu tratamento. É isso aí, estou feliz por vc ter subido na vida. Sem querermos, a nossa situação nos torna exemplos e acaba servindo para os outros tmb refletirem sobre a vida. Acaba sendo uma dádiva!
    Sucesso pra ti,
    Ismael P. Portilho

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Parabéns pela sua força de vontade e determinação!!!!!!!!!!!!!!!!

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  4. Olá Fernanda!

    Você está convertendo importantes questões e desafios em oportunidade (s) para tornar mais bela ainda a tua história de vida.

    De coração desejo sucesso neste projeto!

    Um abraço!

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. Gostei muito de ler sua reportagem no correio braziliense. Li pela manhã no trabalho e guardei seu link do blog na cabeça pra fazer uma visita mais tranquila quando estivesse em casa.
    Muito nota 10 a sua força de vontade e luta! Gostaria que meu pai tivesse o mesmo espírito que vc possui. Ele perdeu a perna num acidente de caminhão após deixar minha mãe (então namorada) em casa, daí ele foi embora, perdeu o freio do caminhão e ficou preso nas ferragens por 4 horas. Infelizmente ele nunca se conformou e se afundou na bebida, apesar dos tratamentos que fazia no sarah tanto de Belo Horizonte quanto daqui e Brasília. Mesmo o casamento e meu nascimento não o fizeram se sentir mais feliz, até que em 1990 ele faleceu após uma crise por conta do alcool. Eu tinha 7 anos, mas não tinha muita noção na época pq eles já estavam separados e eu não tinha muito contato.
    Felicidades pra vc Fernanda e que deus abençoe não apenas vc, mas também sua família.
    Até mais!
    Ramon Abdala

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  7. LINDA, GOSTARIA MTO DE TE FAZER UMA VISITINHA AÍ NO SARAH...MINHA FILHINHA DE 4 ANOS FAZ TRATAMENTO NO LAGO NORTE TB, SE PUDER ME DIZER O NUMERO DO SEU APARTAMENTO E ME AUTORIZAR... EU QUERO TE CONHECER E QUE VC CONHEÇA MINHA PEQUENA..MEU E-MAIL É DANIFRED@TERRA.COM.BR
    UM GDE BEIJO!

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  8. Fernanda,

    Tu não me conheces, mas eu conheço o teu pai, o meu amigo Xaxá. Somos colegas da PF.

    Quero te cumprimentar pela garra, força e determinação, desejando que nessa caminhada árdua que estás empreendendo, chegues ao objetivo almejado.

    Estamos divulgando a matéria do Correio no site da FENAPEF, para que os nossos colegas saibam da tua luta.

    Um abraço a ti, teus pais e irmãos.

    Sucesso e felicidades.

    Edison Tessele
    tessele@fenapef.org.br

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  9. Oie Fernanda, sou amiga da karine e da Denise caldeira's.... ha muitos anos, e ja te vi com elas por várias vezes... e estou completamente impulsionada a viver, vendo sua garra... PARABÉNS....o mundo precisa de pessoas assim... Beijos. Ana karina!!

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  10. ageu.medeiros@bol.com13 de maio de 2009 às 11:07

    olá fernanda, sou colega do seu pai, não sou amigo dele, mas teria o maior prazer em ser, mas tive o prazer de nas andanças pelo brasil, conhece-lo, tenho conhecimento do carater e da pessoa que ele é, somente hoje dando uma olhada no site dafenaoef, tive conhecimento do seu problema, e das dificuldades enfrentadas por sua família, porque se você fosse filha de político, pode ter certeza que sua pasagem para os UEA, já estaria garantida pelo congresso nacional, mas, como você é filha de um simples agente da polícia federal, não tem direito a essas regálias, mas deixa pra lá, de minha parte vou dar minha pequena contribuição e batalhar junto ao nosso sindicato e ansef, para que outros colegas tambem façam sua contribição, por que se cada colega do DPF, contribuir com um dolar, já da uma boa ajuda. Sem mais, desejo que você consiga ir para os UEA, e se recupere o mais breve possivel, por que para Deus todo é possivel.

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  11. BOA SORTE NA SUA LUTA.
    E BEIJOS NO SEU CORAÇÃO.
    SÃO OS VOTOS DO CHIQUEIRO VERDE .blogspot.com

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  12. Fernanda to aqui de novo, li as novidades de hj, que dee tudo certo com vc aí no sara, e com fé em Deus e muita força de vontade tudo dará certo, ah tbm to lendo o livro "ninguem é de ninguem", to no meio e é muito bom, tenho um grande amigo na PF, fica com Deus e mandei um convite para o g-mail para falar com vc em tempo real.

    até amanhã e fica com Deus.

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  13. Fe, vc vai conseguir chegar onde vc tanto quer.E isso tá acontecendo pq muita gente acredita no seu potencial.Estamos torcendo por você. A matéria no correio ficou linda!!!

    Muito sucesso nessa nova caminhada e muita força!

    Beijos

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  14. Fernanda, estou aqui vendo sua história... e confesso sou sua fã.. vc é uma guerreira, tem uma força admirável admiro você, de verdade..
    olha , vc vai conseguir cara, vai sim.. Deus está ao seu lado.. e no nome Dele .. vc voltará da Califórnia andando.. vc vai vencer, você merece.. assim, se tiver outro jeito que eu possa te ajudar além de doação me fale, [ porque ainda nao trabalho, { mesmo ja tendo 17 anos } ai nao tenho como colaborar dessa maneira] se orações valerem.. estarei orando por vc! sério, se tiver como manter contato com você me avise, meu e-mail é valquiriahta_7@hotmail.com ficarei muito feliz!
    que Jesus te abençõe SEMPRE
    Sucesso Moça.. você vai conseguir no nome de Jesus
    Beijo Graaandeeee *-*
    Valquíria Borges

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  15. Olá Fernanda.

    Via a reportagem na Fenapef e fiquei muito comovido com cusa história. Conheci seu pai em 2006, época em que trabalhei em Brasília e o conheci no jogos da Diref, onde ele sempre estava presente.

    Por falta de um maior contato, não tive a oportunidade de conhecer seu caso. Fiquei comovido com o relato e admiro sua força de vontade e perseverança para alcançar seus objetivos. Torço para que sua campanha prospere e farei minha parte te auxiliando.

    Num primeiro momento já coloquei a notícia no meu blog (http://meujoelhoesquerdo.blogspot.com) e enviei a reportagem aos conhecidos por e-mail.

    Beijos e muito sucesso.

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  17. Oi Fernanda!!vi tua historia parecida com a minha tipo sair de uma festa,pessoal bebeu,e sofri um acidente tbm de carra faz anos,mas bkana a tua recuperaçao,vai enfrente!!força !!acompanho teu blog a um tempo!tbm tenho um www.aldreylaufer.blogspot.com
    bjs querida
    Aldrey

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  18. Oi fernanda, dizem que não existe força maior no universo que o pensamento e como projetamos nossos pensamentos?, atraves do nosso cerebro, por isso que existe aquele ditado: a fé remove montanhas, por issoestou pensando muito em duas pessoas que admiro e gosto, minha mãe(vó) e você agora, e sei que VAI DAR TUDO CERTO, por que você quer e o universo está conspirando a seu favor e de minha mãe, espero que sua fisioterapia tenha corrido tudo bem hoje,

    fica com Deus e muita LUZ em sua jornada.

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  19. Querida Fernanda, meu nome é Erlândia, meu esposo Edgar, somos colegas do seu pai e da sua mãe, ficamos radiantes com seu depoimento, ísto demonstra o tamanho da sua fé naquele que nos ama(Deus)e sua cura está pertinho de chegar,os caminhos estão se abrindo e breve você dara seus passos tão sonhados.Envie-me os valores da sua passagem de ída e volta.Beijos no coração de toda minha família. Natal/RN

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  21. Querida Fernanda, sou colega da Cida e do Xaxá. Moro em Belém e conheço você de vista. Fico feliz por todas as boas esperanças que estão em seu coraçao. Deus planta boas esperanças e depois faz com que cresçam, brotem e dêem frutos. Será assim. Estou pensando em que seu caso pode ser aplicado metaforicamente a muitas coisas nas vidas das pessoas, inclusive na minha. As vezes somos feridos "na coluna" e tudo parece que vai para para sempre. Não é verdade. Para por um tempo, o tempo necessário para levantarmos melhores do que antes como pessoas. Beijos.

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  23. Olá Fernanda!
    Sou muito amiga do seu irmão. Estudei com ele no Ceub e Iesb. Estou morando na Australia e a Bia me mandou o seu vídeo pelo orkut. Me senti muito tocada quando assisti e imediatamente mostrei para todos aqui em casa. A sua força de vontade e a sua fé são contagiantes. Preciso fazer contato com vc, para te explicar melhor o que posso fz para te ajudar. Me add no orkut (http://www.orkut.com/Main#Home.aspx?rl=t) ou mail: ribeiro.ligia@gmail.com. Tenho certeza que vc vai conseguir realizar esse sonho! Bj grande! Lígia

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  24. Fernanda, Você vai andar!!!! Tenha certeza disso, pois Deus se orgulha de você, da sua força, determinação e humildade. Sua mãe,uma guerreira, o sol que ilumina seus dias. Você não morreu e sim nasceu para Deus e para os sentimentos que deveriamos ter diariamente e não temos, esquecemos... Enfim, pode ter confiar, tão logo estará andando porque Deus confia em ti e sabe que terás força para isso. bjs Sorte e ate a sua volta (saindo andando pelo aeroporto)!!!!!

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  25. Colocaram sua história no elevador do meu prédio. Eu, que vivo estudando ultimamente, não tinha visto nenhuma das reportagens. Curioso, não? Vou contribuir com um pouquinho (fisicamente! rs) e um muitão espiritualmente, me juntando à sua torcida. Deus a abençoe.

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